Reposição começa neste sábado (12) e pode ir até 29 de dezembro.
Do G1 DF
Os alunos da rede pública de ensino do DF que utilizam o benefício do passe estudantil e precisam pegar linhas diferentes aos sábados, duante a reposição de aulas, devem procurar ainda nesta sexta-feira (11) o posto do Transporte Público do Distrito Federal (DFTrans) para regularizar o cartão, informou o Bom Dia DF.
A alteração pode ser feita nos dez postos do DFTrans. Os estudantes que não precisam mudar de linha podem utilizar da mesma forma o benefício, informou o diretor do órgão, Marco Antônio Campanella.
“Se a linha que o estudante utiliza durante a semana for a mesma que ele vai usar no sábado, o aluno não precisa procurar o DFTrans e pode continuar utilizando o cartão normalmente”, afirmou.
A reposição das aulas perdidas durante a greve dos professores começa neste sábado (12) e pode seguir até 29 de dezembro, de acordo com a necessidade de cada instituição. Professores da rede pública paralisaram as atividades durante 52 dias, totalizando 35 dias úteis sem aulas.
Cada estudante pode ter até seis linhas autorizadas no cartão. “No caso de quem precisa de reposição de créditos, o estudante pode ir a qualquer posto do DFTrans para fazer a recarga e solicitar o crédito adicional”, disse Campanella.
O órgão vai disponibilizar uma unidade móvel de atendimento no Núcleo Bandeirante, região administrativa a cerca de 13 quilômetros de Brasília, deste sábado até segunda-feira (14). Em seguida, o posto seguirá para Ceilândia. “Na unidade móvel, os estudantes vão poder solicitar todos os serviços, como cadastro, recadastramento e recarga”, completou o diretor.
Negociações
O diretor de políticas educacionais do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro), Cláudio Antunes, disse na última segunda (7) que, com o fim do debate sobre a reposição dos dias parados, os professores voltam a acompanhar o cumprimento do acordo feito com o governo.
Segundo ele, ficou acertado que nesta sexta o governo do Distrito Federal (GDF) vai apresentar um calendário de reuniões para dar continuidade às negociações de cumprimento do acordo firmado com a categoria.
Pelo acordo firmado em 30 de abril, o GDF tem 30 dias para apresentar à Câmara Legislativa quatro projetos de lei de interesse dos professores.
O primeiro deles regulamenta a incorporação da gratificação por dedicação exclusiva, conhecida por Tidem (que equivale a cerca de 50% do salário dos professores) ao longo dos próximos quatro anos. Outra proposta deve instituir o auxílio-saúde de R$ 200 para os docentes a partir de junho deste ano. A incorporação imediata da Tidem para os aposentados é o tema de uma terceira matéria.
O governo também se comprometeu a regularizar por meio de projeto a situação de cerca de 12 mil professores que foram aprovados como nível médio, mas recebem salário de nível superior, para que não haja perda financeira para esses servidores.
A Secretaria de Administração informou que nenhuma dessas propostas tem impacto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
No dia 14 de junho, os professores se reúnem mais uma vez para avaliar o cumprimento do acordo por parte do governo. A categoria mantém o estado de greve e pode deixar as salas de aula novamente se as negociações com o GDF não avançarem. "Se o GDF pisar na bola, a gente volta a paralisar as atividades", disse o diretor do Sinpro, Washington Dourado.
A alteração pode ser feita nos dez postos do DFTrans. Os estudantes que não precisam mudar de linha podem utilizar da mesma forma o benefício, informou o diretor do órgão, Marco Antônio Campanella.
“Se a linha que o estudante utiliza durante a semana for a mesma que ele vai usar no sábado, o aluno não precisa procurar o DFTrans e pode continuar utilizando o cartão normalmente”, afirmou.
A reposição das aulas perdidas durante a greve dos professores começa neste sábado (12) e pode seguir até 29 de dezembro, de acordo com a necessidade de cada instituição. Professores da rede pública paralisaram as atividades durante 52 dias, totalizando 35 dias úteis sem aulas.
Cada estudante pode ter até seis linhas autorizadas no cartão. “No caso de quem precisa de reposição de créditos, o estudante pode ir a qualquer posto do DFTrans para fazer a recarga e solicitar o crédito adicional”, disse Campanella.
O órgão vai disponibilizar uma unidade móvel de atendimento no Núcleo Bandeirante, região administrativa a cerca de 13 quilômetros de Brasília, deste sábado até segunda-feira (14). Em seguida, o posto seguirá para Ceilândia. “Na unidade móvel, os estudantes vão poder solicitar todos os serviços, como cadastro, recadastramento e recarga”, completou o diretor.
Negociações
O diretor de políticas educacionais do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro), Cláudio Antunes, disse na última segunda (7) que, com o fim do debate sobre a reposição dos dias parados, os professores voltam a acompanhar o cumprimento do acordo feito com o governo.
Segundo ele, ficou acertado que nesta sexta o governo do Distrito Federal (GDF) vai apresentar um calendário de reuniões para dar continuidade às negociações de cumprimento do acordo firmado com a categoria.
Pelo acordo firmado em 30 de abril, o GDF tem 30 dias para apresentar à Câmara Legislativa quatro projetos de lei de interesse dos professores.
O primeiro deles regulamenta a incorporação da gratificação por dedicação exclusiva, conhecida por Tidem (que equivale a cerca de 50% do salário dos professores) ao longo dos próximos quatro anos. Outra proposta deve instituir o auxílio-saúde de R$ 200 para os docentes a partir de junho deste ano. A incorporação imediata da Tidem para os aposentados é o tema de uma terceira matéria.
O governo também se comprometeu a regularizar por meio de projeto a situação de cerca de 12 mil professores que foram aprovados como nível médio, mas recebem salário de nível superior, para que não haja perda financeira para esses servidores.
A Secretaria de Administração informou que nenhuma dessas propostas tem impacto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
No dia 14 de junho, os professores se reúnem mais uma vez para avaliar o cumprimento do acordo por parte do governo. A categoria mantém o estado de greve e pode deixar as salas de aula novamente se as negociações com o GDF não avançarem. "Se o GDF pisar na bola, a gente volta a paralisar as atividades", disse o diretor do Sinpro, Washington Dourado.
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