Criminosos mandam usuários se deitarem e motorista apagar as luzes.
Quem precisa do transporte público está inseguro.
Um tipo de crime está assustando passageiros de ônibus na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Para roubar, os assaltantes mandam os usuários se deitarem, obrigam o motorista a apagar as luzes e sequestram o coletivo. Quem precisa do transporte público se sente inseguro. “Eu fico com medo. Se entra uma pessoa que a gente já desconfia, a gente fica com medo, querendo esconder a bolsa”, disse a dona de casa Derli Rodrigues.Em uma empresa de ônibus, em Santa Luzia, na Grande BH, a maioria dos coletivos tem câmeras. Além disso, foram instalados letreiros eletrônicos em 70% da frota, porque quando há uma situação de risco, o equipamento é acionado e emite frases de alerta para a população. “O número que a gente registrava anterior a implantação do dispositivo eram quatro assaltos por dia. Hoje nós registramos um por mês”, comentou a assessora Simone Mitraund. Os veículos que não dispõem de equipamentos de segurança são os alvos preferidos dos criminosos. Uma mulher, que prefere não ser identificada, estava em um ônibus que foi sequestrado por homens armados, na capital.
“Eles disseram que era um assalto, que era para a gente ficar deitado. Pediu para o motorista na mesma hora apagar as luzes do ônibus”, falou a vítima.
Um motorista que também prefere não se identificar passou por situação parecida, em um município vizinho a BH.
“Nisso todos alterados, um descontrole até entre eles mesmos, por nervosismo deles, e obrigando o tempo todo, pressionando, mandando entrar numa rua, às vezes rua que não tinha nem condições de tráfego de veículo normal e pressionando”, contou o motorista. Para tentar superar o trauma de ter ficado sob a mira de um revólver, ele foi afastado do trabalho. “Hoje a insegurança é total. Hoje eu tenho medo de trabalhar.
Segundo a Polícia Militar (PM), a fiscalização foi intensificada nas regiões, onde houve o sequestro de ônibus. “Tem alguns pontos que são considerados rota de fuga e, por serem locais ermos, a viatura faz um ponto básico, diuturnamente, para coibir e evitar assalto a coletivo”, explicou o sargento Alexandre Coelho.
A população pode ajudar a identificar esse tipo de crime, explica a policial. “É um ônibus que está cheio de passageiros e está com a placa de garagem. É o coletivo que está com passageiro, mas está com a luz apagada”, disse a tenente Débora Santos.
“Eu fiquei um pouco nervosa, mas imaginando também, assim, à noite eu vou ter que pegar ônibus no mesmo lugar. Vou voltar para casa no mesmo ônibus. Você fica mais receosa, com certeza”, finalizou a vítima do assalto.
“Eles disseram que era um assalto, que era para a gente ficar deitado. Pediu para o motorista na mesma hora apagar as luzes do ônibus”, falou a vítima.
Um motorista que também prefere não se identificar passou por situação parecida, em um município vizinho a BH.
“Nisso todos alterados, um descontrole até entre eles mesmos, por nervosismo deles, e obrigando o tempo todo, pressionando, mandando entrar numa rua, às vezes rua que não tinha nem condições de tráfego de veículo normal e pressionando”, contou o motorista. Para tentar superar o trauma de ter ficado sob a mira de um revólver, ele foi afastado do trabalho. “Hoje a insegurança é total. Hoje eu tenho medo de trabalhar.
Segundo a Polícia Militar (PM), a fiscalização foi intensificada nas regiões, onde houve o sequestro de ônibus. “Tem alguns pontos que são considerados rota de fuga e, por serem locais ermos, a viatura faz um ponto básico, diuturnamente, para coibir e evitar assalto a coletivo”, explicou o sargento Alexandre Coelho.
A população pode ajudar a identificar esse tipo de crime, explica a policial. “É um ônibus que está cheio de passageiros e está com a placa de garagem. É o coletivo que está com passageiro, mas está com a luz apagada”, disse a tenente Débora Santos.
“Eu fiquei um pouco nervosa, mas imaginando também, assim, à noite eu vou ter que pegar ônibus no mesmo lugar. Vou voltar para casa no mesmo ônibus. Você fica mais receosa, com certeza”, finalizou a vítima do assalto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário