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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Com salário atrasado, rodoviários de duas empresas do DF iniciam greve


DFTrans afirma que 14 mil passageiros de duas regiões foram afetados.
Sindicato diz que ônibus da Riacho Grande e Cootarde pararam em 5 áreas.

Do G1 DF

Rodoviários da Riacho Grande e da Cooperativa de Transportes do Distrito Federal, (Cootarde) iniciaram na manhã desta terça-feira (15) uma paralisação por tempo indeterminado para cobrar o pagamento do salário. Segundo o O DFTrans, que administra o sistema de transporte, 14 mil passageiros das regiões de Santa Maria e Arapoanga, em Planaltina, foram afetados pela paralisação.
O sindicato diz, no entanto, que a paralisação atinge ainda Recanto das Emas, Samambaia, e Gama. O G1 não conseguiu contato com as empresas. Nas duas companhias, ninguém atendeu às ligações da reportagem.

O estágiário José do Egito, de Samambaia, disse que só percebeu a paralisação quando chegou ao trabalho, no Eixo Monumental. Ele afirmou que todos os dias usa o coletivo da Riacho Grande para trabalhar, mas nesta terça-feira teve de utilizar um da Urbi. Segundo ele, o ponto de ônibus onde paga o coletivo estava cheio às 6h15. “ Foi bem complicado”, disse.
O DFtrans informou que está acompanhando as negociações entre empresários e rodoviários. O órgão informou ter remanejado 20 ônibus da Piracicabana para atender Arapoanga, em Planaltina, e outros cinco da Pioneira para Santa Maria.
14 mil passageiros foram afetados por paralisação, diz DFTrans
De acordo com o sindicato dos rodviários, o pagamento dos salários deveria ter sido feito no dia 5. A entidade diz que atrasos ocorrem todos os meses. "Não temos interesse em estar parados. Basta a empresa honrar seu compromisso que os rodoviários voltam a trabalhar", disse o diretor Leandro Pereira.
Segundo o sindicato, cerca de 60 rodoviários da Cootarde estão de braços cruzados em frente à garagem da cooperativa, que fica em Santa Maria Sul. A entidade diz estar negociando o pagamento dos salários atrasados com as empresas, mas elas alegam, segundo o sindicato, estar sem dinheiro para fazer o depósito nas contas dos rodoviários.

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